Com a pandemia do novo Coronavírus que chegou ao Brasil em março de 2020, temos experienciado novos hábitos em nosso modo de viver, de trabalhar e nas nossas relações pessoais.
No contexto do “novo normal” a ser introduzido nas nossas vidas, institucionalmente, vejo as atividades presenciais retomadas de maneira reduzida, com a possibilidade do trabalho remoto, como a prática de reuniões no formato que já vem sendo desenvolvido nesse período de pandemia: virtualmente.
Será necessário adaptar e reinventar a forma de trabalho, sem prejudicar a excelência na prestação das atividades-fim do IFNMG: ensino, pesquisa e extensão.
Trata-se de uma situação temerária, um problema mundial com consequências que devem durar muito tempo. Com isso, uma nova forma de viver e ver a vida vai se tornando imperiosa, exigindo um pouco mais de cooperação nas relações.
O modo de estudar, de comprar, de vender, de consumir, de orar, de conviver em família e com amigos: tudo vem sendo reinventado nessa nova perspectiva. Se sabemos que novas formas de encontro se descortinam, é importante também pensar que todas e todos devem ter acesso a elas.
Peço emprestadas as palavras de encantamento de Cecília Meireles:
“O mundo vai acabar? E certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que fôssemos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros? Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas? Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica”.
Neste momento de incertezas pesadas, convém pensarmos, desde já, como utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.
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Com este e outros textos do blog, procuro apresentar minhas perspectivas sobre vida e trabalho para que vocês possam conhecer mais da primeira candidata mulher à Reitoria do IFNMG, no caso, eu! Aproveito para dizer também que gostaria muito de saber suas sugestões e demandas para o IFNMG. É só me chamar pelo WhatsApp clicando aqui!