Joaquina Nobre
A prática da remoção no IFNMG
Atualizado: 24 de jul. de 2020
Quando se fala em remoção no IFNMG, o tema que gera mais atritos em nossa comunidade é a remoção ex officio, nos moldes da também conhecida, popularmente, como “canetada”.
Essa é uma prática que acaba por privilegiar certos servidores em detrimento de outros.
Considerando que temos uma legislação que versa sobre o assunto, e regulamentos que pautam o modo de se consolidar a remoção, essa é uma prática injustificada, que causa um grande transtorno institucional.
Entramos nesse projeto de gestão de forma aberta, sem apadrinhamentos, sem privilegiar ou defender interesses individuais de pessoa A, B ou C.
Defendemos, conforme as diretrizes da gestão pública, a impessoalidade na gestão que almejamos e a transparência nos processos, tratando de forma isonômica todos os servidores.
Sabemos que, no IFNMG, há pessoas muito competentes, então, agir de maneira impessoal é agir conforme o regulamento, oportunizando a todos as mesmas condições estabelecidas. Caso necessário, podemos usar o regulamento de cooperação técnica para a realização de ações específicas, por tempo determinado.
Ressalto que devemos usar os regulamentos que já temos, os quais foram construídos coletivamente, e chamar os órgãos representativos — Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (CIS-PCCTAE) e Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) — para discussão e diálogo com fins de melhorar os regulamentos existentes para realmente representar o que a nossa comunidade acredita.
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É isso, pessoal! Quero aproveitar para te lembrar que sou pré-candidata a Reitora do IFNMG e que nosso diálogo é muito importante! Quanto mais conversamos, mais descobrimos e entendemos as demandas que temos para o IF e para nós mesmos. Por isso, deixo aqui o convite para que você venha falar comigo. Abraços virtuais!